[pt] OS MODELOS SCP E DE PORTER: TESTE DE ADERÊNCIA NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA BRASILEIRA

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: PAULO MASSILLON DE FREITAS MARTINS
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6607&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6607&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.6607
Resumo: [pt] O objetivo deste estudo é o de comparar o desempenho do paradigma SCP (Mason, 1939; Bain, 1956, 1968), e de Porter (1980) na indústria farmacêutica brasileira no período de 1999 a 2002. Não se pretende, portanto, analisar a aplicabilidade ou robustez destes modelos ou mesmo criticá-los, mas tão somente testar sua aderência à realidade brasileira. Para a pesquisa, foram consideradas as 50 empresas da indústria farmacêutica brasileira com maior faturamento em reais no ano de 2002, representando 91% do faturamento total e 90% das unidades vendidas. Os dados foram retirados de Cohen (2004) e têm como fonte a base de dados do Pharmaceutical Market Brazil- PMB. Com base na técnica estatística de Modelo de Equações Estruturais e nos passos descritos por Hair et al (1998) para sua aplicação, testaram-se as variáveis selecionadas, determinaram-se as cargas em cada um dos modelos por meio da utilização do LISREL e, por fim, compararam-se os resultados apurados para os dois modelos teóricos. Concluiu-se, reservadamente, a despeito da qualidade da amostra, de pequena quantidade de casos, e do número de variáveis usadas para medir os construtos, que as estratégias das empresas têm influência mais importante no desempenho que o ambiente, confirmando estudos anteriores, e que esta influência é igual nos dois modelos testados. Uma sugestão para melhoria dos resultados diz respeito à troca da amostra pelo universo dos laboratórios, o que aumentaria a possibilidade de aderência dos modelos, sem que isso, necessariamente, venha a implicar relação direta com técnicas gerenciais. Outra, sem dúvida, seria a manutenção da amostra, mas com reavaliação das variáveis de teste.