[fr] FABULATION: LA MÉMOIRE DU FUTUR
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15699&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15699&idi=3 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.15699 |
Resumo: | [pt] Esta tese tem como objeto central de investigação o conceito de fabulação criadora do filósofo Gilles Deleuze. Num contraponto ao conceito aristotélico de mimesis, procura mostrar que a diferença entre estes conceitos é antes de tudo uma diferença de tempo: se a mimesis tal como a concebeu Aristóteles se confunde com um ato através do qual se opera uma suspensão do tempo; a fabulação criadora, ao contrário, desponta com um ato que nos religa ao tempo, rompendo a nossa percepção habitual do mundo. Ou mais especificamente, com o esquema da percepção habitual. Pois a fabulação não produz novas percepções, aqui haveria apenas uma diferença entre pontos de vista; a fabulação cria perceptos e afectos, ou seja, imagens e sons que conservam em si o tempo de seu fazer, a sua diferença. |