Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Maria Aparecida Cunha |
Orientador(a): |
Petrovick, Pedro Ros |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/147414
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Resumo: |
Os dados sobre a Indústria Farmacêutica do Rio Grande do Sul são esparsos e desatualizados. Porém, são indispensáveis para o conhecimento do seu desempenho e o estabelecimento de estratégias para o seu aprimoramento. Este trabalho objetivou traçar o perfil da indústria farmacêutica gaúcha, através da analise das características gerais das empresas, dos aspectos relacionados aos recursos humanos, aos sistemas produtivos e de qualidade, aos produtos, e aos fatores atrelados à tecnologia e ao mercado, além de verificar a adequação do elenco de medicamentos produzidos aos Programas Governamentais de Assistência Farmacêutica. A partir de pesquisa descritiva, do tipo levantamento, realizada no primeiro semestre de 2001, aplicada a 28 empresas, correspondendo a 96,55 % dos estabelecimentos gaúchos que atenderam aos requisitos da pesquisa, pode se inferir, que o setor farmacêutico estadual caracteriza-se como de capital, predominantemente, nacional, constituído, na sua essência, por empresas organizadas como sociedades por quotas de responsabilidade limitada, sendo, na sua maioria, de administração familiar e sustentada por recursos próprios. Basicamente, é composto por estabelecimentos de pequeno parte, quer seja considerado o faturamento médio anual ou o número de empregados. Concentra-se, geograficamente, na área metropolitana, possuindo, em sua maioria, áreas fabris próprias. Apresenta uma grande diversidade de produtos, na sua maior parte, de origem vegetal, com baixo a médio valor tecnológico agregado, não produzindo medicamentos genéricos, nem participando, substancialmente, dos programas govemamentais de saúde. A vasta gama de matérias-primas ativas é adquirida, de forma majoritária, no mercado interno, que é o alvo preferencial do destino de seus produtos. Os sistemas de qualidade, como forma de gestão, encontram-se em processo de implementação. Os indicadores avaliados demonstram o aperfeiçoamento do setor industrial farmacêutico gaúcho, em busca de maior qualidade e competitividade no cenário regional e nacional. |