GESTÃO DE PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO, DOCUMENTAÇÃO E POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: Pardi, Maria Lucia Franco
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas
BR
PUC Goiás
Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Gestão do Patrimônio Cultural
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://localhost:8080/tede/handle/tede/2311
Resumo: Engajados na preservação do patrimônio arqueológico e alarmados com o acelerado ritmo da destruição, nos propusemos a efetuar pesquisas que possibilitassem a elaboração de um diagnóstico da situação e a proposição de medidas que atenuassem e encaminhassem o problema. Identificamos três questões fundamentais e independentes: a ausência de uma estrutura eficiente de gestão que seja capaz de fazer frente à mudança de modelo que vem se delineando no país, especialmente em função do desenvolvimento desordenado da arqueologia empresarial; a carência de documentação e devolução destes bens à sociedade nacional, que contribui para a quase invisibilidade desta categoria de patrimônio e inexistência de políticas públicas. Neste sentido, organizamos, sistematizamos e agregamos informações e conhecimentos que demonstram a Gestão do Patrimônio Arqueológico como uma área de especialidade complexa, que necessita de fomento, espaço para atuação e de desenvolvimento de uma prática orientada. Efetuamos uma breve abordagem analítica sobre o banco de dados nacional, visando demonstrar seu potencial informativo e eficiência. Demonstramos também a necessidade de consolidação, visto a carência de dados que possui em relação ao que efetivamente foi produzido sobre o patrimônio nacional. Concluímos com a proposição de ações que incrementam a devolução praticada, propiciam a visibilidade do patrimônio arqueológico e a participação da sociedade, assim como a proposição de medidas políticas que implantem estruturas de gestão compartilhada, como forma legitimada de encaminhamento destas questões.