Já faz parte da alma das crianças - as cavalhadinhas de Pirenópolis: inventando uma tradição.
Ano de defesa: | 2004 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia::Curso de Antropologia Brasil PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Gestão do Patrimônio Cultural |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4596 |
Resumo: | Este trabalho tem como objetivo estudar as Cavalhadinhas das crianças de Pirenópolis. A sociabilidade durante as festas religiosas é um meio de manter viva as relações sociais e ainda um mecanismo de aprendizado para as crianças. No caso aqui estudado, contribui para ensinar e educar sobre a importância de preservar a tradição tão rica desta cidade, que são as Cavalhadas, mantendo forte os valores da identidade e da memória, no qual faz parte do patrimônio cultural brasileiro. Observam-se três categorias da história das Cavalhadinhas, em que desde os tempos mais antigos fazia parte da vida cotidiana das crianças, de uma maneira informal; a segunda, de uma forma mais estruturada, sendo organizada por João Luiz Pompeu de Pina e a terceira, quando se transforma em um evento oficial para o turismo. As Cavalhadinhas se particularizam por terem as próprias crianças a iniciativa da festa acontecer, valorizando-as e dando credibilidade por esta “tradição inventada”, que mantém vivo o folclore brasileiro. |