Já faz parte da alma das crianças - as cavalhadinhas de Pirenópolis: inventando uma tradição.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: Silva, Fernanda Adamski da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia::Curso de Antropologia
Brasil
PUC Goiás
Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Gestão do Patrimônio Cultural
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4596
Resumo: Este trabalho tem como objetivo estudar as Cavalhadinhas das crianças de Pirenópolis. A sociabilidade durante as festas religiosas é um meio de manter viva as relações sociais e ainda um mecanismo de aprendizado para as crianças. No caso aqui estudado, contribui para ensinar e educar sobre a importância de preservar a tradição tão rica desta cidade, que são as Cavalhadas, mantendo forte os valores da identidade e da memória, no qual faz parte do patrimônio cultural brasileiro. Observam-se três categorias da história das Cavalhadinhas, em que desde os tempos mais antigos fazia parte da vida cotidiana das crianças, de uma maneira informal; a segunda, de uma forma mais estruturada, sendo organizada por João Luiz Pompeu de Pina e a terceira, quando se transforma em um evento oficial para o turismo. As Cavalhadinhas se particularizam por terem as próprias crianças a iniciativa da festa acontecer, valorizando-as e dando credibilidade por esta “tradição inventada”, que mantém vivo o folclore brasileiro.