PLURALIDADE DE GÊNEROS E IMAGINÁRIO NA OBRA DE LÊDA SELMA

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Borges, Maralice Silva
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Formação de Professores e Humanidade::Curso de Letras
Brasil
PUC Goiás
Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Letras
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/3807
Resumo: Este trabalho constitui uma análise das obras de Lêda Selma de Alencar, que caracterizam-se por um conjunto recorrente de imagens, dispersos numa multiplicidade de formas textuais. As crônicas e os contos constituem as modalidades de sua prosa, paralela à produção de textos poéticos podendo ser poesias ou não. A presente dissertação examina o diálogo estabelecido entre textos de diferentes formas textuais no todo da prosa poética de Lêda Selma, através do corpus literário: Pois é filho... (1997); Nem te conto (2000); Até Deus duvida (2002); Hum... Sei não! (2005); Eu, hem? (2008), que estão reunidos como crônicas e contos. Além de A dor da gente (1988); Sombras e Sobras (2007); À deriva (2008), que fazem parte de livros de poemas. A proposta pauta-se por contribuições dialógicas e intertextuais a partir de Bakhtin (2003) e fundamentando-se principalmente pela teoria do imaginário de Bachelard (1957) e acrescidos ainda de formulações de Paul Ricouer (2000). A autora interage com o leitor e ambos vivem novas experiências além de demonstrar um fascínio pelo fazer poético que perpassa as normas existentes entre a prosa e a poesia.