A gestão da rede pública de ensino no Estado de Goiás, frente às políticas neoliberais entre 2011 a 2021

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Kawamoto, Roberta dos Santos Piedras
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Formação de Professores e Humanidades
Brasil
PUC Goiás
Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Educação
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4972
Resumo: Nesta tese, a gestão da rede pública de ensino no estado de Goiás tem referência nas políticas neoliberais, estudando o período de 2011 a 2021. O objetivo geral visa analisar as mudanças político-educacionais na rede estadual de ensino de Goiás. Os específicos são compreender o cenário funcional de gestores, docentes e estudantes; observar os protagonismos docentes instáveis por seguirem regulamentações prontas, mesmo sem real efetividade na aprendizagem, correlacionar os impactos oriundos de organismos multilaterais do neoliberalismo implantados junto a redes educacionais por governos e discutir a política neoliberal e a democratização educacional no Brasil. As seguintes questões norteiam o estudo: como se insere a lógica neoliberal na educação pública e particular, representando a subordinação do ensino e as relações de protagonismos instáveis? De que modo as políticas neoliberais, no período de 2011 a 2021, implantaram-se na gestão pública de ensino em Goiás? Como aporte teórico para as reflexões, foram estudados textos de Dourado (2002), Freitas (2012), Frigotto (2010) e outros. Os resultados abrangem as mudanças na educação de natureza econômica, política e social, sendo o neoliberalismo o modelo de políticas públicas educacionais implantadas no Brasil. Os trabalhos dos profissionais da educação seguem a pressão das redes de ensino, havendo imposição de currículo que destitui a autonomia da gestão democrática e do ensino-aprendizagem