AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES ANGIOGÊNICA, MUTAGÊNICA E ANTIMUTAGÊNICA DA SOLUÇÃO AQUOSA DA Tabebuia impetiginosa (Ipê roxo).

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Moraes, Paulo Sávio Paim de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas
BR
PUC Goiás
Genética
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://localhost:8080/tede/handle/tede/2393
Resumo: A Tabebuia impetiginosa é uma importante planta medicinal utilizada no Brasil, conhecida popularmente como Ipê roxo, nativa das florestas tropicais chuvosas da América do Sul e Central, e amplamente distribuída no Cerrado brasileiro. Apresenta ação anti-inflamatória, analgésica, antibiótica e anti-neoplásica. Seu constituinte mais estudado e responsável por atividades farmacológicas é o Lapachol. Baseando-se nas características da solução aquosa do ipê roxo, o objetivo deste estudo foi avaliar sua potencial atividade angiogênica, mutagênica e antimutagênica, mediante os testes da membrana corio-alontoide (MCA) e micronúcleo da medula óssea hematopoiética de camundongos. O quimioterápico mitomicina (MMC), conhecido por seu potencial efeito mutagênico, foi usado como controle positivo. Os resultados da angiogênese evidenciaram um aumento da rede vascular (p<0,05) da MCAs em relação aos controles negativo e inibidor pelo uso da solução aquosa do ipê roxo na concentração de 10 mg(ml). No teste do micronúcleo, observou-se que nas doses de 10, 20 e 30 mg (p.c.), a solução aquosa do ipê roxo não apresentou atividade mutagênica e nem efeito protetor diante da ação genotóxica provocada pela MMC.