O hibridismo literário sobre as areias da Bahia: um olhar em Capitães da areia e Mar morto, de Jorge Amado.
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas BR PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/3196 |
Resumo: | Este trabalho testemunha e ilumina as concepções modernas, bem como os procedimentos estéticos literários a fim de compreendê-los. Além disso, estuda os processos de hibridização nos romances, Mar morto e Capitães da areia, de Jorge Amado. As relações de identidades, representações e de produção cultural foram elucidadas numa contribuição sociológica a par de um estudo fenomenológico, estrutural, hermenêutico, baseado principalmente na teoria de hibridismo de Homi K. Bhabha e, na teoria literária, de Antonio Candido, Alfredo Bosi, Irlemar Chiampi, e outros. A metodologia de natureza qualitativa apoiou-se no raciocínio por dedução. O texto do autor foi analisado como narrativa transcultural respeitando as cosmogonias das religiões. A reflexão levou à percepção de que os textos construiu um universo literário mesclado, híbrido, que estimulou a leitura profunda das identidades brasileiras contemporâneas e, para interpretá-lo foi necessária uma ação intercultural, e interdisciplinar aproximando-os do reflexo da realidade social, da miscigenação, e do hibridismo cultural. Por isso, os estudos culturais foram necessários nessas obras literárias como maneira de ampliar os horizontes das análises, já que as influências sociais e as relações de poder foram enfatizada. |