O GRÃO E O CASCO: representações e práticas da colonização no sul do Maranhão na primeira metade do século XIX.
Ano de defesa: | 2011 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas e da Terra BR PUC Goiás História |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/3321 |
Resumo: | Neste estudo se procurou verificar, no processo de colonização do Maranhão, na primeira metade do século XIX, de que modo práticas e representações do mundo social por sua lógica interna foram negociadas no sentido de influenciar as escolhas, no que diz respeito ao amoldamento, do sistema político da Província. Estudou-se a formação do Norte e do Sul maranhense, quando a questão separatista esteve estreitamente mais articulada, naquele momento, em dois episódios: nas lutas da Independência e na Balaiada, como solução dos problemas decisivos na conformação da realidade social do sul do Estado. Para efetuar este estudo utilizou-se como aporte teórico as abordagens das representações, que foram desenvolvidas por historiadores (as), sociólogos (as) e psicólogos (as) que ressaltam a articulação entre elementos da subjetividade dos atores e as estruturas sociais. Neste sentido, o estudo permitiu chegar a uma conclusão de que a postura separatista, durante aquele período analisado, só conformam significados no momento em que são examinadas no interior de uma rede de representações e práticas compartilhadas entre Sociedade e o Estado, aflorada pelo conjunto das relações que se estabeleceram e vigoraram entre eles. |