Avaliação de sobrevida e expressão da proteína c-erbB-2, receptores de progesterona e receptores de estrógeno em pacientes com câncer de mama

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Ferreira, Flávia Aleixo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas
BR
PUC Goiás
Genética
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://localhost:8080/tede/handle/tede/2348
Resumo: O câncer de mama é o segundo tipo mais frequente de câncer no mundo e o mais comum entre as mulheres, corresponde por 22% dos casos novos a cada ano. Esses tumores apresentam-se heterogêneos quanto a evolução e resposta às diferentes opções terapêuticas disponíveis, cujos fatores prognósticos e preditivos norteiam a conduta terapêutica a ser utilizada. A detecção da proteína oncogênica c-erbB-2 por imuno- histoquímica é um fator prognóstico auxiliar para avaliação diagnóstica e, na maioria dos casos, associa-se a um pior prognóstico. O presente estudo teve como objetivo levantar os dados clínicopatológicos de pacientes com câncer de mama, bem como avaliar a expresssão de c-erbB-2 nas amostras de tecido tumoral parafinadas dessas pacientes. Prontuários de 286 pacientes do sexo feminino com carcinoma de mama atendidas no Hospital Araújo Jorge (Associação de Combate ao Câncer em Goiás), entre 1979 e 2002, foram coletados e tabulados juntamente com os dados de imuno- histoquímica para detecção da proteína c-erbB-2. Em nossa casuística a imunodetecção positiva de c-erbB-2 nas células tumorais não demonstrou associação com os parâmetros clinicopatológicos convencionais. A imunodetecção da proteína c-erbB-2 não influenciou significativamente a sobrevida das pacientes analisadas em nossa série, condizendo com dados obtidos por outros estudos. Assim concluímos que os métodos moleculares devem se tornar mais sensíveis