Teoria crítica frankfurtiana e o rock and roll: resistência ao conformismo e à pseudoformação?
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Formação de Professores e Humanidades Brasil PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Educação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/5145 |
Resumo: | Este trabalho de cunho teórico, vinculado à Linha de Pesquisa Educação, Sociedade e Cultura, do Programa de Pós-graduação em Educação - PPGE da PUC Goiás, fundamentando-se em Adorno (1986), Adorno (1989), Adorno (1995), Adorno (2004), Adorno (2011), Adorno (2012), dentre outros, objetiva compreender o Rock and Roll à luz do método dialético da Teoria Crítica frankfurtiana em interface com o processo formativo, considerando-se os desafios postos pela Indústria Cultural na atualidade. Nessa perspectiva, investiga se o Rock and Roll contribui para a resistência ao conformismo e à pseudoformação frente à Indústria Cultural. Assim, a pesquisa está estruturada em três capítulos que estabelecem uma inter-relação. O primeiro reflete sobre os aspectos históricos relativos à Escola de Frankfurt, a Indústria Cultural e o Rock and Roll. O segundo, busca conhecer os elementos contraditórios subjacentes ao Rock and Roll e à Indústria Cultural em conexão com o Rock. O terceiro aponta os impactos trazidos pela Indústria Cultural ao processo formativo dos indivíduos. Infere-se, a partir do referencial teórico estudado, que os indivíduos somente resistirão às sutilezas da Indústria Cultural, que também estão presentes no Rock, e à pseudoformação engendrada pela mesma, por meio de uma educação que dialogue com a estética (Schiller, 2010; Adorno, 2011), com vistas à autorreflexão crítica (Adorno, 2012), condição fundamental para que os sujeitos alcancem a emancipação e, assim, sejam capazes da autonomia para tomarem as próprias decisões (Kant, 2005 |