ASSENTAMENTO SANTA ROSA DE MATRINCHÃ (1997-2012): ASSOCIATIVISMO E INCLUSÃO SOCIAL.
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas e da Terra BR PUC Goiás História |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/3332 |
Resumo: | O objetivo dessa pesquisa é analisar o processo histórico do associativismo no Assentamento Santa Rosa de Matrinchã, a fim de compreender a sua influência na qualidade de vida dos assentados. Parte-se da análise o processo histórico do associativismo no Assentamento Santa Rosa de Matrinchã visando mostrar a organização e a atuação de Movimento dos Sem Terra (MST), neste espaço que se configura como um meio de promoção da igualdade social e do bem comum, ou seja, de inclusão social. Os referenciais teóricos que nos deram pistas das lutas pela terra foram construídos com base nas leituras de Martins, Costa, Borges, Daller, Duarte, Gohn. Os resultados foram interessantes, percebemos os diversos momentos da luta pela terra em Goiás, bem como da importância do associativismo para a inclusão social destas famílias, uma vez que na luta pelo associativismo em Matrinchã os assentados portaram-se como sujeitos ativos de sua história. |