SER DA LINGUAGEM, O FORA E CEM ANOS DE SOLIDÃO.
Ano de defesa: | 2013 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas BR PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/3183 |
Resumo: | O propósito desta dissertação é apresentar uma análise a partir do ser da linguagem, segundo filosofo francês Michel Foucault, a possibilidade da literatura por meio do pensamento foucaultiano, perpassando ainda por outros filósofos, e também realizar uma análise literária de Cem Anos de Solidão, de Gabriel Garcia Márquez, vivenciando-se as ferramentas encontradas na arqueologia de um pensamento e buscando-as no ficcional. Para conduzir esta dissertação, a base teórica será sustentada pelas seguintes obras: As Palavras e as Coisas, Ditos e Escritos III, de Michel Foucault (1992-2006); Os conceitos fundamentais da Metafísica - Mundo Finitude - Solidão (2011), que dialogarão com Blanchot - A Conversa Infinita (2010) e com outros saberes, que nos dão, através da filosofia, uma sedimentação apropriada no que se refere ao ser, à linguagem, à transgressão, ao Eros, ao poder e à solidão.. Desde o primeiro capítulo, apresenta-se a literatura moderna foucaultiana; em seguida, trabalha-se conceitualmente o ser da linguagem e antes da análise de Cem Anos de Solidão, procura-se estabelecer a ontologia da solidão, do ponto de vista metafisico Heiddegeriano e pós-metafisico. O conceito de o fora , de Blanchot (2010), surge ao discutirmos a literatura marquesiana como fundamentação epistemológica, ao longo da dissertação construída. |