A ESTÉTICA DA MULHER NA IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS: ENTRE AS PRESCRIÇÕES ESTATUTÁRIAS E AS PRÁTICAS COTIDIANAS
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Formação de Professores e Humanidade::Curso de Teologia Brasil PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Ciências da Religião |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/3749 |
Resumo: | Pesquisa sociológica que visa estudar a estética da mulher na Igreja Evangélica Assembleia de Deus, entre as prescrições estatutárias cotidianas, focalizando especialmente a influência dessas mulheres no hall de membros e o estabelecimento das mesmas, mediantes as práticas doutrinárias estabelecidas pelo estatuto que rege a membresia feminina da IEAD. Para alcançar os objetivos foram analisadas as raízes históricas da Igreja, buscando entender o que nos diz o ethos assembleiano através da sua simbologia e sua influência no contexto sócio-cultural da instituição e da membresia feminina, bem como a sua relação com a IEAD, com o intuito de observarmos a influência do trabalho das mulheres dentro desta. Observase ainda como esse fenômeno pentecostal assembleiano se desenvolveu no Brasil, nos Estados Unidos, e a postura que este assume em relação ao país, e como acontece a secularização da IEAD no fim do século XIX até o século XXI, buscandose um parâmetro para entendermos esse fenômeno no Brasil, que prevalece por cem anos. Finalmente analisou-se a evolução do movimento pentecostal no Brasil e sua influência em relação a ala feminina da Igreja, focalizando a Assembleia de Deus por sua representatividade no meio pentecostal e social. Ao longo do tempo, percebeu-se um processo de mudança em relação à abertura da doutrina, que abriu espaço para as mulheres, dentro da Assembleia de Deus na cidade de Goiânia, e este processo ocorre gradativamente, porém de modo que as mulheres tenham maior liberdade para se expressar no campo religioso assembleiano. Nas primeiras décadas a IEAD não se preocupou com a formalização do trabalho das mulheres, seu desenvolvimento foi baseado apenas na administração dos homens. E após a criação da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, não ocorreu abertura para que a mulher fosse atuar na instituição com o homem, pelo contrário a indumentária assembleiana, baseia-se na proibição, conhecida como usos e costumes e a passagem da liderança da IEAD para a liderança feminina não ocorreu, as mulheres podem se manifestar e administrar cultos, reuniões, mas diretamente a IEAD está a cargo dos homens. |