Personalidade e coping em pacientes diagnosticados com transtornos alimentares e obesidade
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas BR PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Psicologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/1997 |
Resumo: | Este estudo apresenta uma pesquisa realizada com amostra de pacientes diagnosticados com transtornos alimentares (n = 30) e com obesidade (n = 30), cujos dados foram coletados em uma clínica escola de Goiânia (Go), e com população geral (n = 49), pré-selecionada em três instituições de ensino superior do mesmo município. Seu objetivo foi avaliar a ocorrência de correlações entre fatores de personalidade neuroticismo e extroversão, e coping em função dessas patologias. Para a consecução do estudo foram aplicados três testes: Escala de Personalidade, com a finalidade de avaliar a ocorrência dos fatores extroversão e neuroticismo, baseados nos Cinco Grandes Fatores da Personalidade; o Coping Response Inventory Adult Form (CRI A), para verificar as estratégias de coping utilizadas pela amostra, ao enfrentar um problema; e o Eating Attitudes Test (EAT 26), para conhecer os comportamentos alimentares dos participantes. Aplicou-se o teste ANOVA para as análises das médias dos fatores da personalidade, das estratégias de coping e das atitudes alimentares. Posteriormente, utilizou-se a correlação de Pearson para a avaliação dessas variáveis, por meio do pacote estatístico Windows SPSS versão 13.0. Os pacientes com transtornos alimentares e os com obesidade tornaram mais evidentes, em relação à amostra da população geral, o traço neuroticismo e a estratégia descarga emocional, considerados desadaptativos, mas não se constatou diferenças significativas estatisticamente. |