A CORPOREIDADE-SUBJETIVIDADE DOS EDUCANDOS TRABALHADORES DO PROEJA - FIC.
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas BR PUC Goiás Educação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/1135 |
Resumo: | O objetivo geral desta pesquisa foi problematizar e compreender a corporeidadesubjetividade dos educandos trabalhadores que frequentam a modalidade de Educação de Adolescentes, Jovens e Adultos EAJA, da Secretaria Municipal de Educação (SME), da cidade de Goiânia-GO. Os educandos, sujeitos da pesquisa, são provenientes das turmas de Montador e Reparador de Computadores. Esse curso foi ofertado em 2014 no Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos, na perspectiva da Formação Inicial e Continuada (Proeja-FIC), com financiamento do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), denominado Proeja-FIC-Pronatec. Nossa intenção com este estudo foi buscar responder à seguinte pergunta: qual ou quais corporeidade(s)- subjetividade(s) que os educandos trabalhadores da EAJA, da Rede Municipal de Educação de Goiânia, especificamente nas turmas de Montador e Reparador de Computadores do Proeja-FIC-Pronatec, expressam e-ou sugerem? O estudo trata-se de uma pesquisa de análise quanti-qualitativa, tendo como método de apresentação e análise a dialética. Utilizamos como procedimento metodológico a revisão de literatura bibliográfica, análise de documentos, questionários, entrevistas e análise de conteúdo, especialmente das entrevistas, que nos permitiram a compreensão das diferentes concepções de corpo que estes sujeitos apresentam. Buscamos, também, nos apropriar da legislação referente às políticas educacionais que trazem impactos na modalidade de EJA e no componente curricular Educação Física voltada para essa modalidade. Foi realizada a análise documental da Proposta Político- Pedagógica da SME e do projeto referente ao Proeja-FIC-Pronatec. A base empírica foi composta por 180 educandos de nove instituições educacionais. Importante destacar que, entre os oito componentes curriculares oferecidos no segundo segmento (5ª a 8ª séries), a disciplina Educação Física é a que representa a discussão da corporeidade. Por meio dos dados aqui analisados, podemos afirmar que a corporeidade-subjetividade expressa pelos educandos trabalhadores sugere a compreensão de ser o corpo instrumental, o que implica em corpo alienado e oprimido no processo de constituição da corporeidade-subjetividade dos mesmos. |