Ecumenismo antropológico
Ano de defesa: | 2001 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Católica de Goiás
Departamento de Filosofia e Teologia BR UCG Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Ciências da Religião |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/906 |
Resumo: | Este trabalho é uma análise e uma tentativa de defender cientificamente o ecumenismo antropológico. Começando pela compreensão do discurso sobre o ecumenismo oficial da Igreja Católica e da experiência de ecumenismo no Brasil realizada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), faz-se um resgate histórico dos primórdios do ecumenismo cristão que surge fora da Igreja Católica. Analisam-se documentos oficiais da Igreja Católica sobre o ecumenismo numa perspectiva antropológica e as teologias correlatas a este discurso ecumênico. As duas pesquisas analisadas são relatos de experiências ecumênicas de agentes de pastoral da Arquidiocese de Goiânia. Vivenciando uma realidade social de exclusão e participantes de uma Igreja Particular que tem seu modelo eclesial configurado pelas Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), os relatos de experiência ecumênica revelam que o ecumenismo antropológico aí está presente, como presença sagrada do plano de Deus e como prática evangélica de afirmação da vida humana. |