O corpo como espaço de louvor e adoração mediante a dança

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Carvalho, Keila Marcia Ferreira de Macêdo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Católica de Goiás
Departamento de Filosofia e Teologia
BR
UCG
Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Ciências da Religião
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://localhost:8080/tede/handle/tede/950
Resumo: O objeto desta dissertação é o corpo que louva e adora ao Sagrado, mediante a dança. E para que seja compreendido esse objeto, primeiro foi feito um recorte histórico do corpo no judaísmo, depois falou-se sobre o corpo numa visão dual grega que persiste até nossos dias. Discutiu-se, também, sobre esse corpo, do pentecostalismo ao neopentecostalismo, percebendo que o mesmo é visto como Templo do Espírito Santo e, por fim, buscou-se conhecer esse corpo na perspectiva de uma abordagem fenomenológica. Foram coletados discursos de 08 (oito) sujeitos, que experimentam a vivência da dança em seus corpos nos cultos evangélicos. Além dos discursos formais, também contou-se com a ajuda de discursos informais e observações, não havendo preocupação com estilos predeterminados de dança, mas sim com a vivência e o olhar de cada sujeito para com a experiência de colocar seu corpo para adorar ao Sagrado. A partir dos discursos coletados, orientados pela interrogação "Como é o corpo que louva e adora a Deus, mediante a dança?", foram trilhados os entendimentos e reflexões em busca de conhecer o corpo que dança com os próprios olhares. Olhou-se para o corpo que dança com outros sentidos, e sentido por pessoas que são consideradas adoradores nos cultos evangélicos. Assim, consoante os fundamentos da pesquisa fenomenológica, buscou-se encontrar uma perspectiva particular, e totalmente hermenêutica em um dado momento; olhou-se para o fenômeno situado, buscando um aprofundamento na essência do universo em questão.