Suporte social, depressão e ansiedade em pacientes com infertilidade

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Moura, Adriana Verolla de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas
BR
PUC Goiás
Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Psicologia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
BDI
BAI
Link de acesso: http://localhost:8080/tede/handle/tede/2065
Resumo: O presente trabalho encontra-se dividido em dois artigos. O primeiro artigo, define infertilidade, suas causas e tratamentos atualmente disponíveis e analisa aspectos emocionais do paciente infértil em tratamento. As alterações psicológicas mais associadas nesses pacientes são a ansiedade e depressão e alguns aspectos tem sido identificados como influenciadores no surgimento desses transtornos. São abordados no artigo entre outros, o tempo de tratamento, expectativas dos pacientes em relação às probabilidades de sucesso, diferenças entre sexos na experiência da infertilidade, a existência ou não de uma rede de apoio provendo suporte social e diferenças culturais. Relações entre estes aspectos são realizadas e sugestões feitas para novas pesquisas na área. O segundo artigo apresentado relaciona o tratamento da infertilidade com duas alterações psicológicas, depressão e ansiedade, analisando a importância do suporte social para diminuição da severidade dos sintomas. Através da aplicação de três instrumentos, Inventário de Depressão de Beck (BDI), Inventário de Ansiedade de Beck (BAI) e Escala de Suporte Social, os níveis de depressão, ansiedade e suporte social foram acessados numa amostra de 148 sujeitos em tratamento para infertilidade. Correlacionando os dados dos três testes aplicados encontramos uma correlação significativa apenas entre os testes da Escala de Beck. Hipóteses para os achados são desenvolvidas no artigo empírico.