Avaliação da função executiva de crianças e adolescentes: desempenho e tempo na To Torre de Hanói.
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas BR PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Psicologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/1820 |
Resumo: | Em neuropsicologia neuropsicologia, nos últimos anos tem aumentado o número de pesq pesquisas sobre a uisas função executiva. O aumento das pesquisas fez fez-se necessário por tratar tratar-se de um assunto que abrange funções diretamente ligadas a processos cognitivos necessário necessários para o bom desempenho em atividades cotidianas, e em tarefas que exij exijam um am raciocínio mais elaborado. No entanto, a maioria das pesquisas encontrada encontradas tem como s objeto de estudo grupos de crianças e adolescentes com disfunções ou transtornos neuropsiquiátr neuropsiquiátricos, icos, o que não permite esclarecer o que seria o desenvolvimento e o funcionamento da função executiva em grupos sem comprometimentos. No Brasil Brasil, existe existem poucas bateria baterias padronizadas para avaliar a função executiva. Um dos instrumentos muito usado é a Torr Torre de Hanói e (TOH) TOH), porém porém, não existe consenso quanto a forma de aplicação e quais componentes da função ex executiva esse ecutiva instrumento avalia. Com essa perspectiva perspectiva, optou optou-se por estudar a Torre de Hanói na avaliação da função executiva com grupo de crianças com desenvolvimento normal. Foram testadas 55 crianças e adolescentes, entre 10 e 16 anos, com o objetivo de avaliar a relação entre tempo e o d desempenho na Torre de Hanói para a esempenho avaliação da função executiva. Como medida de correlação usou usou-se a escala de ex execução do Wisc ecução III III. Os resultados fornecem dados que parecem demonstrar que o número de movimentos e a medida do tempo na execução na ToH, com crianças de 10 a 16 anos, não tem poder discriminativo, na comparação do desempenho do número e do tempo de execu execução ção ent entre os grupos de 10 a 13 anos, re de 14 a 16 anos e entre os gêneros. Conclu Conclui-se que a medida do tempo na realização da ToH ToH, de acordo com os , dados levantados e em grupos de crianças e adolescentes da 10 a 16 anos não se faz necessária necessária, uma vez que não apre apresentou correlação significativa. sentou |