UMA ESCUTA SOBRE AS CONCEPÇÕES TEÓRICAS E PRÁTICAS DAS PROFESSORAS ALFABETIZADORAS DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOIÂNIA (GO)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Braga, Isa Maria
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas
BR
PUC Goiás
Educação
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://localhost:8080/tede/handle/tede/1253
Resumo: A presente pesquisa teve por finalidade buscar elementos para compreender melhor a incidência de resultados insatisfatórios na aprendizagem da leitura e da escrita em classes de alfabetização no município de Goiânia (GO), a despeito dos investimentos feitos na formação de professores e na melhoria do funcionamento das escolas. A investigação consistiu, principalmente, da análise de respostas de professoras alfabetizadoras vinculadas à Rede Municipal de Educação, dadas em questionário aberto, visando conhecer seu pensamento sobre as suas próprias concepções teóricas e suas práticas em relação à alfabetização. Foram, também, utilizadas para análise, o estudo de propostas pedagógicas da Secretaria Municipal de Educação e entrevistas feitas com algumas professoras. Desse modo, o objetivo geral da pesquisa foi captar o olhar das professoras alfabetizadoras por meio da identificação e análise de suas apropriações das concepções teóricas e metodológicas da alfabetização, tal como difundidas nas propostas oficiais, e de sua própria visão sobre suas práticas em sala de aula. A análise dos resultados aponta dificuldades das professoras em se apropriar das propostas pedagógicas da SME que, por sua vez, não estariam contribuindo para que ocorra essa apropriação, devido a certo ecletismo teórico e pouca vinculação da teoria com a prática. Além disso, há indícios de que a formação inicial e os programas de formação continuada das professoras não estariam repercutindo favoravelmente em suas ações na sala de aula.