MUDANÇAS E PERMANENCIAS NA ORGANIZAÇÃO DOS TRABALHADORES NA REDE BÁSICA PÚBLICA EM GOIÁS: O SINTEGO
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Ciências Sociais e Saúde::Curso de Serviço Social Brasil PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Serviço Social |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4058 |
Resumo: | Este estudo insere-se na linha de pesquisa “Política Social – Movimentos Sociais e Cidadania”, do Programa de Mestrado em Serviço Social, e tem por objetivo compreender e analisar como vem acontecendo a organização dos trabalhadores em educação da rede básica pública em Goiás, desde o período pós reabertura política, no Brasil. Foram realizadas pesquisas bibliográficas, documentais e também entrevistas com trabalhadores em educação da rede básica pública de Goiás que participam das organizações classistas em defesa da categoria: o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego) e o Movimento de Mobilização dos Professores de Goiás (MPG). Com relação ao Sintego, foram observados o contexto de sua gênese, desenvolvimento e crise, que se aprofunda nas décadas de 1990 e seguintes, em um contexto mundial de reestruturação produtiva do capital e de um aprofundamento da abertura das sociedades periféricas ao capitalismo mundial. Com relação ao MPG, é abordada sua origem no contexto neoliberal, como um movimento de oposição à direção política dada pelo Sintego ao movimento dos trabalhadores em educação. |