PENSAMENTO LIBERAL: DA VANTAGEM ABSOLUTA À COMPETITIVA
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Exatas e da Terra BR PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Desenvolvimento e Planejamento Territorial |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/2855 |
Resumo: | No século XVIII, ao se contrapor às práticas mercantilistas de gestão do Estado e da economia, o filósofo escocês Adam Smith formulou teses e utopias que deram início à tradição que ficou conhecida como liberalismo. No século XIX, o economista inglês David Ricardo reconheceu a validade das várias idéias de Smith e complexificou ainda mais o estudo da produção e distribuição da riqueza entre as pessoas e entre as nações. No último quarto do século XX, as idéias propugnadas por estes dois autores clássicos foram retomadas e serviram de pano de fundo para várias políticas propostas e concretizadas em diversos países. Um dos expoentes desta guinada do pensamento liberal foi o economista norte-americano Michael Porter que atualizou as idéias de Smith e Ricardo através do conceito de vantagem competitiva. Além disso, Porter elaborou o conceito de clusters para explicar o êxito de empresas de diversos países em indústrias que concentram capital e tecnologia. |