ECOEFICIÊNCIA E PRÁTICAS AMBIENTAIS NO BANCO DO BRASIL
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Exatas e da Terra BR PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Desenvolvimento e Planejamento Territorial |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/2863 |
Resumo: | Este trabalho analisa a ecoeficiência como um conceito e um indicador de sustentabilidade em construção. E traz um diagnóstico de seu papel nas empresas dentro dos princípios do desenvolvimento sustentável e da responsabilidade socioambiental. A abordagem de seu uso como estratégia nos bancos é complementada com um estudo de caso no Banco do Brasil, que adota várias práticas ecoeficientes que são relacionadas sobre os aspectos qualitativos e quantitativos, no período de 2002 a 2009. O BB adota desde a década de 80, ações, acordos, pactos, protocolos e princípios que recentemente culminaram com o projeto de Agenda 21 Empresarial, o que reforçou seu compromisso com a gestão ambiental. A ferramenta da ecoeficiência, criada em 1992, tem sido utilizada cada vez mais pelos bancos para medir a produtividade e a competitividade, afetando a gestão e o comportamento do que se produz, se consome e se descarta. A estratégia de sustentabilidade do Banco do Brasil prevê ações que extrapolam o seu papel de banco e que precisam atender as demandas socioambientais do governo federal. Assim suas inovações, práticas e programas de Ecoeficiência têm uma relação forte com as organizações e várias comunidades que avaliam frequentemente suas políticas de crédito e investimento para esta área. A pesquisa ao detalhar as práticas ambientais do BB quer exemplificar que apesar dos avanços obtidos, ainda há uma baixa eficiência e eficácia entre metas e resultados, como afirmam os próprios funcionários. A confirmação de que há desorganização dos dados, descontrole nos processos, pouca confiança entre os atores e falta de metodologia e conhecimento das ações, pode não ser suficiente para justificar, mas aponta para um outro problema que seria o da efetividade desta ecoeficiência. Mesmo assim, o meio ambiente trouxe novas oportunidades aos bancos. E para o BB, renova-se sua capacidade de aliar negócios à sustentabilidade. |