Alice no país das maravilhas: da obra literária ao cinema : tradução e transcriação

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Oliveira, Veridiana Moreira Garcia
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Formação de Professores e Humanidades
Brasil
PUC Goiás
Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Letras
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/5086
Resumo: Da concepção de Aventuras de Alice no subterrâneo às traduções mais conhecidas de Alice no país das maravilhas, lê-se uma história contada por instantes dentro de um barco, em uma tarde de piquenique, tornar-se a escrita do que viria a ser um cânone da literatura. O objetivo deste trabalho é realizar uma análise interpretativa das traduções de Alice no país das maravilhas, de Ana Maria Machado (1999) e de Rosaura Eichenberg (1998) e da transcriação da obra em cinema, referenciando a primeira produção de Cecil Hepworth (1903) e a última, de Tim Burton (2010). Ao entrar no jogo simbólico das palavras, abordaremos conceitos gerais da literatura e da linguagem do subterrâneo, utilizando a crítica genética com base nas contribuições de Cecília Almeida Salles (2008), visto que, a obra Aventuras de Alice no subterrâneo trata-se de um manuscrito feito por Carroll; a fantasia como escritura e a relação entre o fantástico e a fantasia na obra de acordo com Tzvetan Todorov (1981); a literatura comparada entre as traduções de Alice, a saber: a tradução de Ana Maria Machado (1999) e a de Rosaura Eichenberg (1998), com base nas contribuições de Edwin Gentzler (2009) e Anthony Pym (2017); bem como, a análise de cada obra, literária e fílmica, explorando as teorias de ambas e respeitando as particularidades de cada uma, debruçando-nos nas contribuições de Maria Aparecida Rodrigues (2019), Linda Catarina Gualda (2010) e Thaís Flores Nogueira Diniz (1999). Assim, direcionamos a nossa pesquisa em busca da tradução e da transcriação de Alice no país das maravilhas, desde os manuscritos de Lewis Carroll até as obras fílmicas, engendrando na literatura imagens verbais e no cinema signos imagéticos, As aventuras de Alice no subterrâneo e o permitir/estar na fantasia do país das maravilhas