DEPÓSITOS TECNOGÊNICOS CONSTRUÍDOS NA BACIA DO RIBEIRÃO ANICUNS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES AMBIENTAIS E DE SAÚDE
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências da Saúde BR PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Ciências Ambientais e Saúde |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/3111 |
Resumo: | Através da atividade produtiva, o homem tem atuado sobre a natureza a ponto de ter sido proposto um novo período geológico para caracterizar a atualidade, que seria o Período Quinário ou Tecnógeno. Juntamente com a sugestão para um novo período, surgiu também o termo depósito tecnogênico, que caracteriza uma vasta quantidade de depósitos formados como resultado da ação humana. Podem ser classificados em: construídos, induzidos e modificados. O presente trabalho teve por objetivo estudar os depósitos construídos. Mais propriamente, identificar e caracterizar os depósitos tecnogênicos construídos encontrados na bacia do Ribeirão Anicuns no Município de Goiânia GO e apresentar as implicações para o meio ambiente e a saúde humana. Como oferece alimentação abundante e facilidade de abrigo, atrai muitos insetos e animais que podem disseminar direta ou indiretamente muitas doenças, além de degradar a paisagem, contaminar o solo e as águas superficiais e subterrâneas. Neste trabalho foram identificados dezenove depósitos na bacia do Ribeirão Anicuns, como se pode observar nos resultados obtidos, os referidos depósitos apresentam grande diversidade de detritos, alguns podem levar milhões de anos para se decompor, outros, possuem substâncias prejudiciais ao solo e a saúde. A população de Goiânia, já vem percebendo os impactos desses depósitos. O equacionamento desses problemas esbarra na falta de programas educativos capazes de envolver a comunidade e escassez de políticas públicas atuais voltadas para a sociedade urbana. |