Atuação feminina em profissões consideradas masculinas: O caso da Informática
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas BR PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Psicologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/2018 |
Resumo: | Este estudo tem como objetivo principal investigar o preconceito contra as mulheres por meio das opiniões dos homens a respeito da inserção feminina em uma profissão considerada masculina: a tecnologia da informação. Especificamente, planejamos responder à seguinte questão: como os homens avaliam mulheres que atuam em profissões de predomínio masculino? Nossa amostra foi constituída por 253 homens, dos quais 54,2% eram estudantes da área de informática e 45,8% atuavam em duas empresas de tecnologia da informação, uma federal e outra municipal. A idade média foi de 31,4 anos (DP=10,7 anos), com idade mínima de 18 e máxima de 58 anos. Dois terços dos participantes (66,6%) eram casados ou moravam junto com alguém. Os participantes responderam a um questionário formado por questões abertas e em formato Likert. Tomados em conjunto, os resultados indicam que tanto a adesão ao sexismo hostil quanto ao benevolente co-existem entre os participantes, no entanto, existe uma tendência ao sexismo hostil ser mais alta entre os estudantes. Esses resultados são discutidos à luz da Teoria dos Conflitos Realistas (Sherif, 1967). |