Avaliação dos consensos brasileiros para pesquisa de autoanticorpos em células HEp-2 na perspectiva do reumatologista
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Ciências Médicas, Famacêuticas e Biomédicas::Curso de Biomedicina Brasil PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Ciências Ambientais e Saúde |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4675 |
Resumo: | A pesquisa de autoanticorpos em células Hep-2 consiste em uma relevante ferramenta para auxílio diagnóstico na investigação de doenças autoimunes, objeto de estudo dos especialistas em reumatologia. Tal metodologia passou por um intenso processo de aperfeiçoamento e padronização nas últimas duas décadas, com significativo aumento na sensibilidade e redução da especificidade do teste. Assim, indivíduos hígidos passaram a apresentar maior frequência de resultados positivos gerando desconforto para pacientes e prejuízo no raciocínio clínico. Objetivo: Avaliar o conhecimento dos reumatologistas a respeito das determinações dos Consensos Brasileiros para pesquisa de autoanticorpos em células Hep-2 e como as determinações dos Consensos Brasileiros auxiliam na prática clínica. Metodologia: Foi aplicado um questionário que avaliou a perspectiva dos reumatologistas a respeito dos Consensos Brasileiros para pesquisa de autoanticorpos em células Hep-2, resultando em uma amostra de 414 reumatologistas. Os resultados foram analisados utilizando método simples de porcentagem pela utilização do programa Microsoft® Excel e os dados dicotômicos foram analisados pelo teste qui-quadrado pelo programa Epi InfoTM. Resultados: Dos participantes, 70% afirmaram que o seu conhecimento sobre o teste de FAN Hep-2 era satisfatório ou superior; e 43% afirmaram que conhecem as recomendações dos consensos de modo geral sem distinguir a edição do consenso a que se referem. A Revista Brasileira de Reumatologia foi o meio de acesso ao material mais utilizado pelos especialistas (50%). O padrão mais importante considerado pelos especialistas foi o nuclear homogêneo (78%). Ao total, 65% dos participantes declararam que a sua satisfação com relação aos Consensos brasileiros é maior ou igual a 80%. Não houve diferença significativa entre as regiões quando analisados os dados dicotômicos. Conclusão: Os reumatologistas brasileiros tem conhecimento a respeito do material dos Consensos Brasileiros e a maioria está satisfeito com o conteúdo desses, uma vez que suas recomendações auxiliam na prática clínica. Os especialistas também reconhecem os padrões mais xiv associados a doenças autoimunes reumáticas e tem usado as determinações dos Consensos para a interpretação dos exames laboratoriais Palavras-chave: Autoimunidade; Doenças autoimunes; FAN; Hep-2 |