Chronos kai Anagké: Vestígios do Sagrado em João Guimarães Rosa.
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Formação de Professores e Humanidade::Curso de Teologia Brasil PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Ciências da Religião |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/3763 |
Resumo: | Esta tese analisa o testemunho do Sagrado na obra literária de João Guimarães Rosa (1908-1967), especificamente, o conto Chronos kai Anagké (1930) e, o seu único romance, Grande Sertão: Veredas (1956). Esta pesquisa tem como eixo método-epistemológico básico a transdisciplinaridade entre o conceito de Sagrado nas Ciências da Religião em Rudolf Otto e Mircea Eliade, o conceito de Narratologia Literária em Paul Ricoeur e a Teoria do Testemunho de Márcio Selligmann para uma leitura do sagrado na literatura de Guimarães Rosa. Discute-se a relação teórica entre Literatura e Sagrado, os Vestígios do Sagrado na Literatura, as Geograficidades do Sagrado no romance roseano, e a obra de arte literária como possibilidade de interpretação sócio-cultural. Demonstraremos que a narratologia roseana apresenta um acervo, registro e interpretação de um imaginário sobre Deus, o Demo e o homem humano no sagrado brasileiro, apresentaremos João Guimarães Rosa como um intérprete do Sagrado, não apenas na Literatura, mas também na Cultura Brasileira. |