A memória do bem e do mal em O senhor dos anéis

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Silva, Rômulo Acácio
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Formação de Professores e Humanidades
Brasil
PUC Goiás
Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Letras
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/5140
Resumo: Obra prima de John Ronald Reuel Tolkien (1892-1973), O Senhor dos Anéis (1954- 1955) é uma obra de Fantasia Épica, inspirada nos mitos do norte europeu e na estrutura dos Contos Maravilhosos e Folclóricos. Escrita no contexto do pós-guerra e de seus horrores, quando o modernismo desafiava os conceitos artísticos estabelecidos e a crítica literária apontava a decadência do homem, seu tema é a mortalidade, a virtude e o mal, especialmente com atenção à filosofia de Santo Agostinho e Nietzsche. O presente estudo tem caráter bibliográfico qualitativo, abordando a obra de Tolkien voltada à Terra-Média, ensaios e cartas escritos pelo próprio autor, bem como textos de Filosofia e crítica literária voltados ao gênero de Fantasia, Fantástico e outras formas afins. Finalmente, conclui-se que a tese de Tolkien para com a decadência do homem se apresenta na narrativa na forma de mitos fictícios que atestam pela virtude com base cristã e amizade aristotélica, estes os corretos guias rumo à melhoria do homem