REFLEXIVIDADE DA VIDA SOCIAL MODERNA, PRÁTICAS TERAPÊUTICAS NÃO CONVENCIONAIS E QUALIDADE DE VIDA.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Santos, Genivalda Araujo Cravo dos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas
BR
PUC Goiás
Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Ciências da Religião
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://localhost:8080/tede/handle/tede/751
Resumo: Esta pesquisa se propõe a investigar sobre práticas terapêuticas não convencionais e qualidade de vida para averiguar se essas práticas promovem melhora de vida para as pessoas que as buscam. O objetivo geral será analisar de que forma os impactos da reflexividade da vida social moderna reconfiguram os significados conferidos à saúde e à qualidade de vida, e como se articulam a essa reconfiguração as ofertas e as procuras em relação a tais questões. Nesta investigação utilizar-se-á a metodologia qualitativa e empregar-se-á a história oral, temática e biográfica; e o discurso do sujeito coletivo como pesquisa de opinião sobre as práticas terapêuticas não convencionais e a qualidade de vida. Este estudo está dividido em três capítulos. No primeiro, é apresentada a fundamentação teórica com a exposição de conceitos, categorias e métodos como embasamento para a compreensão da incidência da reflexividade da vida social moderna pela autopercepção dos sujeitos participantes da pesquisa. No segundo, é exposto como esses sujeitos se percebem como partícipes das práticas terapêuticas não convencionais na atualidade. No terceiro, é evidenciado como os sujeitos percebem a relação entre saúde, qualidade de vida e práticas terapêuticas não convencionais hoje em dia, bem como foi feito um levantamento sobre o êxito e o fracasso dessas práticas terapêuticas. Na conclusão, apresenta-se que as práticas terapêuticas não convencionais promovem saúde e qualidade de vida aos seus usuários.