Escolha de parceiros e restrição de orçamento
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
BR PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Psicologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/2036 |
Resumo: | Nosso estudo levou em consideração previsões da psicologia evolucionista, associada com a teoria de valor de mercado, para estudar como homens e mulheres escolhem seus parceiros. De acordo com esta abordagem nossa forma de escolher parceiros está embasada nas diferentes pressões que nossos antepassados sofreram durante o processo de seleção natural e sexual, como também pela visão que cada um de nós representamos produtos de troca e associação, no mercado de atributos disponíveis e desejáveis de potenciais parceiro. Testamos hipóteses já estudadas em outras culturas, como também em Goiânia-GO, onde já havia sido realizado outro estudo semelhante, porém estudamos também o efeito da restrição orçamentária (pouco poder de escolha) na forma com que homens e mulheres valorizam diferentes características de seus parceiros. Nossa amostra foi composta por universitários das duas maiores instituições de ensino superior de Goiânia, com um total de 422 sujeitos, a maioria na faixa etária de 18-25 anos. Cada sujeito respondeu um questionário sobre suas características (sexo, idade, poder aquisitivo, etc), além de perguntas sobre o grau de importância de 10 características de um possível parceiro em duas situações: parceiro ideal (sem restrição de pontos), e com restrição de pontos (pouco poder de escolha). Os resultados foram consistentes com estudos anteriores, onde as características corpo bonito e rosto bonito sobressaíram para o gênero masculino, e o padrão de bom provedor sobressaiu para o padrão feminino. Estas características também tiveram um acréscimo como atributos valorizados para relacionamento em longo prazo quando o poder de escolha era menor (restrição de pontos). |