ANÁLISE DA PRODUÇÃO E CONSUMO DE HORTALIÇAS ORGÂNICAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA - GO.
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Exatas e da Terra BR PUC Goiás Ecologia e Produção Sustentável |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/2537 |
Resumo: | A agricultura orgânica vem se destacando como uma das alternativas ao modo de produção agrícola convencional. Vários fatores podem ser observados, tais como atender aos padrões de consumo atuais, diminuir a degradação do meio ambiente, diminuir a contaminação do solo, do agricultor e do consumidor, que se expõem aos defensivos agrícolas utilizados de forma inadequada nos processos de produção. No entanto, esse segmento de mercado, ainda, é desconhecido por muitos, pois apresenta alguns entraves ao seu desenvolvimento devido às dificuldades de encontrá-los e ao preço. Desta forma, o objetivo desta pesquisa foi avaliar a produção e o consumo de hortaliças orgânicas, o perfil dos consumidores destes produtos e dos convencionais na região metropolitana de Goiânia-GO. A pesquisa foi realizada por meio de questionários sócio-econômicos aplicados aos consumidores em feiras de hortaliças orgânicas e convencionais. A avaliação do perfil do consumidor mostrou que predomina o sexo feminino, entre 40 a 60 anos, casados e com filhos. Apresentam alta renda familiar e escolaridade. Existe um público alvo na região metropolitana de Goiânia, e a variedade de produtos orgânicos comercializada pode ser considerada satisfatória, uma vez que apareceram 25 produtos entre os mais produzidos. A produção está relacionada com os ciclos naturais de cada variedade, e a distribuição na rede varejista é o principal problema para o consumo. |