A linha do oriente na umbanda: função e construção de um campo simbólico religioso
Ano de defesa: | 2004 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas BR PUC Goiás Ciências da Religião |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/885 |
Resumo: | O presente trabalho visa analisar a presença de elementos simbólicos orientais presentes na religiosidade umbandista como um todo e em Goiânia, em particular. A proposta é definir como estes elementos simbólicos se apresentam e como se caracterizam dentro do contexto umbandista, que funções desempenham e como se articulam com a ideologia nacionalista umbandista. A pesquisa aponta que estes elementos acabam por estruturar todo um campo ritualístico próprio, designado como linha do oriente , em alguns casos esta acaba por influenciar a formação de grupos umbandistas diferenciados, que passam a se designar de umbanda esotérica .Na segunda parte do trabalho, procura-se demonstrar como a presença da linha do oriente na umbanda indica a articulação desta com os desafios que a modernidade/globalização traz para o mercado de bens simbólicos-religiosos. Se verifica assim que a Umbanda é uma forma de religiosidade extremamente dinâmica e que utiliza no seu processo de diálogo com a modernidade o sincretismo de uma forma atual e diferenciada, o que foi conceituado como ecletismo-sincrético. A pesquisa foi realizada à partir da análise de farta bibliografia umbandista e do estudo da forma como se apresenta/articula a linha do oriente em três centros umbandistas de Goiânia. |