Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Covesi Filho, Ricioti |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
PUC-Campinas
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/16145
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Resumo: |
Estudo de caso que aborda o desenvolvimento da aviação comercial no mundo e no Brasil bem como a inserção dos aeroportos no meio urbano. Enfoca a crescente necessidade de aeroportos no país pelas suas dimensões continentais para o transporte de passageiros e cargas. Visa particularmente à expansão da metrópole paulista e a cidade de Campinas com sua região metropolitana e o seu Aeroporto Internacional de Viracopos, situado em Campinas, as necessidades econômicas e tecnológicas que imprimem mudanças e levam à necessidade de construção da sua segunda pista de pousos e decolagens, além da saturação do espaço aéreo da capital e também a inviabilidade de construção de um novo aeroporto em São Paulo. Ressalta as qualificações territoriais do Aeroporto Internacional de Viracopos em função do local da sua instalação para a atividade fim, as várias intervenções dos governos em decretar expropriações de terras para essas finalidades, seus decretos bem como a crescente ocupação dos terrenos no entorno dos limites do aeroporto, trazendo conseqüências para sua expansão e para a população que incorporou esta área como habitacional. Observa os loteamentos legais e ilegais implantados e a realocação das famílias residentes para novas áreas com o objetivo de viabilizar a construção da nova pista, paralela à já existente. Debate o papel dos três poderes, União, Estado e Município, na gestão de informações que encaminhem às soluções, já que a União é proprietária da empresa que implanta e administra os maiores aeroportos do país, o Estado edita os decretos expropriatórios, cabendo ao Município acolher o equipamento que, por sua complexidade e extensão, é chamado de cidade aeroportuária. A falta de motivação política local para a expansão do aeroporto também é abordada, assim como os impactos econômico-financeiros que são proporcionados por um projeto de grande magnitude. Aborda a coexistência das indústrias locais, regionais, nacionais e até internacionais, num contexto de globalização das atividades econômicas no qual o Brasil está inserido. Ainda, levanta questões antigas e atuais da constante citação deste equipamento nos relatórios técnicos aeronáuticos como sendo uma solução ideal, mas até o momento não concretizada. |