Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Montezi, Aline Vilarinho |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
PUC-Campinas
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/15950
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Resumo: |
A partir de uma perspectiva que pretende abordar o potencial de criação dos adolescentes e favorecer um ambiente propício ao desenvolvimento saudável, de modo à ressignificar as relações bem como as representações atribuídas a eles, o presente estudo objetivou investigar a imaginação enquanto uma função psicológica superior capaz de favorecer a configuração de novos sentidos pelos adolescentes em relação à escola, ao ensino e à aprendizagem. Assumem-se, como referencial teórico-metodológico os pressupostos da Psicologia Histórico-Cultural, sobretudo os de Vigotski. Buscou-se, ainda, refletir sobre o conceito de imaginação da perspectiva assumida por alguns filósofos. Foram sujeitos da pesquisa alunos do 6° ano do ensino fundamental de uma escola pública da rede municipal de uma cidade do interior de São Paulo, e para a construção das informações foram utilizadas histórias como materialidade mediadora. A análise das informações foi organizada em cinco núcleos de significação, cujos sentidos sobre imaginação foram acessados e discutidos. Como resultados evidencia-se a importância de investir na imaginação como ferramenta no processo de ensino e aprendizagem e como meio, também, de dar voz aos adolescentes e realizar uma educação em que o aluno é sujeito e protagonista de sua história. |