Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1994 |
Autor(a) principal: |
Torrezan, Eliana Aparecida |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
PUC-Campinas
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/16008
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Resumo: |
Este estudo objetivou comparar 2 grupos de gestantes, multipáras, no último trimestre de gravidez, quanto à incidência do stress, fontes estressoras, sintomas e estratégias usadas para lidar com a tensão. Correlacionou-se sintomas, fontes e estratégias. As participantes foram: 20 donas-de-casa e 20 mulheres que trabalhavam fora, de classe sócio econômica baixa; tendo em média 27.7 anos. Os resultados mostraram que as gestantes que trabalhavam fora tinham um maior número de sintomas, porém não se encontrou diferença quanto a fase de stress, sendo que 82,5% das gestantes estavam na fase de resistência. As gestantes que trabalhavam fora relataram mais fontes do stress que as donas-de-casa. O Padrão de Comportamento Tipo A e as Crenças Irracionais foram encontradas nos grupos. Os sintomas psicológicos foram os mais citados pelos grupos, mas, foram mais números nas mulheres que trabalhavam fora. O estudo revelou alta incidência de stress nos grupos, o que leva à recomendação de que se institua programas de controle do stress para gestantes, tanto a nível profilático como de tratamento, a fim de que elas possam ter uma melhor qualidade de vida e evitar possíveis problemas para seus bebês. |