Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Allegretti, Juliana |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
PUC-Campinas
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/15819
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Resumo: |
Este estudo objetivou avaliar e comparar mulheres casadas e mulheres solteiras quanto à incidência de stress, fontes estressoras e estratégias de enfrentamento usadas para lidar com a tensão. Correlacionaram-se sintomas, fontes e estratégias. As participantes foram um total de 21 mulheres, sendo um grupo de 10 mulheres com nível superior completo, profissionalmente ativas, casadas e com filhos, tendo em média 37 anos e outro grupo de 11 mulheres universitárias de 2º e 3º ano, solteiras e sem filhos com idade média de 19,8 anos. O estudo revelou em ambos os grupos alta incidência de stress com predominância de sintomas psicológicos indicando que as estratégias de enfrentamento utilizadas pelas participantes são insuficientes ou inadequadas. Quanto às fontes estressoras não houve diferença estatística significante entre os grupos, porém observou-se que quanto mais estressores mais elevado era o nível de stress, o que leva a recomendação de que se instituam programas de controle do stress tanto a nível profilático como de tratamento. Estudos posteriores seriam de grande relevância para a verificação dos reais determinantes da prevalência de sintomas decorrentes do stress excessivo nas mulheres. |