Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Montaldi, Paola |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/16611
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Resumo: |
O presente trabalho tem como objetivo a delimitação do conteúdo normativo da educação da mulher para a democracia da Organização dos Estados Americanos, a partir da perspectiva crítica feminista descolonial. Os processos de colonização e dominação na América Latina, envoltos pelos eixos de dominação referentes à classe, à raça e ao gênero, contribuíram para tornar invisível o gênero feminino, inclusive no âmbito da participação social e educação para a democracia. Para a realização da análise indicada, a dissertação utilizou o levantamento e a sistematização referentes aos documentos normativos e programas no âmbito da Organização dos Estados Americanos sobre o tema; revisão bibliográfica do pensamento crítico feminista descolonial, com destaque para autoras latinoamericanas; e, por fim, do debate sobre a educação da mulher para a democracia, a partir do marco teórico crítico indicado, no âmbito da Organização. O estudo defende que a OEA, embora traga previsões sobre os direitos políticos das mulheres, faz isso a partir do quadro da democracia representativa liberal. Dessa forma, o discurso da Organização é considerado meramente ideológico, não questiona a eliminação das desigualdades entre as mulheres e, consequentemente, não proporciona a participação dos diversos grupos femininos na democracia. |