Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Sousa, Diógenes Rodrigues de |
Orientador(a): |
Salgado, Ivone |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
PUC-Campinas
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/16435
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Resumo: |
Esta dissertação discute o patrimônio industrial da Companhia Antarctica Paulista, na cidade de São Paulo, em sua zona leste buscando questões relacionadas ao processo de urbanização e do cotidiano desta cidade, especialmente do bairro da Mooca. O recorte temporal parte das ultimas décadas do século XIX, em que surgiram em São Paulo, as primeiras ferrovias e as primeiras indústrias, com destaque, então, para a instalação da Companhia Antarctica Paulista próxima a estação ferroviária Agua Branca, em 1867, na linha da São Paulo Railway, no bairro homônimo, e abarca as primeiras décadas do século XX, quando da transferência, em 1904, para as proximidades da estação ferroviária da Mooca, também na linha férrea da Inglesa. Abarca-se, ainda, a fusão da Antarctica-Brahma e a criação da AmBev, nas décadas finais do século XX. Baseado na tríade ferrovia-imigração-fabrica, esta pesquisa discute, em viés historiográfico, de que maneira tais elementos compuseram a urbanização paulistana, tendo o foco na Companhia Antarctica Paulista que, além de ser uma fabrica de bebidas, construiu uma serie de outros equipamentos urbanos em São Paulo, formando um complexo industrial, com equipamentos sociais, típicos das chamadas company towns do período. |