Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2021 |
| Autor(a) principal: |
Bahia, Adriana Teixeira |
| Orientador(a): |
Costa, Luiz Augusto Maia |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
PUC-Campinas
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/16124
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Resumo: |
A presente dissertação de mestrado buscou investigar as possíveis relações entre o espaço urbano e a saúde mental. Para tanto, se utilizou de ferramentas teóricas e empíricas, realizando uma revisão bibliográfica interdisciplinar, que relaciona a teoria da arquitetura e do urbanismo com o da psicologia fenomenológica, e ainda outras disciplinas como a geografia da saúde, sociologia, dentre outras. Seguida de uma investigação empírica através da observação participante da Rua Monsenhor Rubens Mesquita, localizada na cidade de Salvador, Bahia, onde além da observação foi aplicado o questionário o SRQ-20 da Organização Mundial da Saúde, que busca rastrear sintomas de distúrbios mentais. Atualmente a comunidade da Rua sofre um processo de reintegração de posse contra 41 famílias movido pela Prefeitura Municipal de Salvador. Esse percurso entre cidade e saúde mental, urbanismo e psicologia, foi construído a partir de uma análise que parte do particular ao geral em busca de compreender os processos locais e os em curso na cidade de Salvador, sua relação com os sujeitos e a coletividade, sua vida cotidiana e os possíveis efeitos dos elementos da estrutura urbana na saúde mental. Concluímos indagando a respeito da condução das nossas cidades e o papel do planejamento urbano nesse contexto. |
