Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Cavaliere, Ivanny Soares Gomes |
Orientador(a): |
Jacintho, Ana Elisabete Paganelli Guimarães de Avila |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
PUC-Campinas
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/15158
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Resumo: |
Em virtude da preocupante situação ambiental e do impulsionamento do crescimento da economia, muito tem sido pesquisado sobre o uso de Resíduos de Construção e Demolição (RCD). Os resíduos de RCD podem ser reciclados e reutilizados dentro da própria indústria da construção civil, como sub-base de pavimentos, e na produção de concretos não estruturais e estruturais. Muitos pesquisadores já verificaram a viabilidade de incorporar Agregados Reciclados (AR) em concretos estruturais, no entanto, muitos deles não investigaram a relação entre a tensão absorvida e a deformação destes concretos. A relação entre a tensão e a deformação do concreto é um parâmetro importante a ser conhecido no estado limite de serviço, incluindo o controle dos deslocamentos verticais e horizontais, bem como das aberturas das fissuras. Por isso, o objetivo desta pesquisa é avaliar o comportamento do módulo de elasticidade dos concretos convencionais e produzidos com materiais alternativos, sendo eles: agregados reciclados de concreto (ARC), e porcelana (ARP). Foram estudados dois concretos de resistência característica à compressão diferentes, mas ambos situados na classe I da NBR 8953(ABNT, 2015). Os resultados obtidos de módulo de elasticidade foram comparados com os valores estimados pela norma brasileira NBR 6118 (ABNT, 2014) e pelas normas estrangeiras fib Model Code 2010, Eurocode 2:2004 e ACI 318:2014. Por fim, ao contrário do ARC, a incorporação de porcelana não afetou significativamente a resistência à compressão do concreto, e a inserção de ambos agregados reciclados afetou substancialmente o módulo de elasticidade obtido por ensaios mecânicos. Os módulos obtidos dos concretos convencionais foram menores que os estimados pela NBR 6118:2014 e pelo fib Model Code, indicando falta de segurança de uso por parte dessas normas. As normas Eurocode 2:2004 e ACI 318:2014 indicaram segurança, visto que seus valores estimados foram menores que os módulos obtidos. Ao mudar a geometria do corpo de prova utilizado no ensaio da resistência à compressão, verificou-se que a resistência à compressão feita em corpos de prova cúbicos é superior a resistência de corpos de prova cilíndricos, sendo a influência mais acentuada nos concretos de 20MPa. |