Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Vespoli, Ana Carolina Torres |
Orientador(a): |
Tassoni, Elvira Cristina Martins |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
PUC-Campinas
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/15475
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Resumo: |
O conhecimento e o domínio do código escrito, assim como as práticas sociais de leitura e escrita são eixos norteadores do trabalho pedagógico nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Políticas públicas em educação foram elaboradas com o intuito de garantir que os alunos tenham não só o acesso à alfabetização, como também consigam utilizar a leitura e a escrita em seu cotidiano com eficiência. Nesse sentido, o Programa Ler e Escrever, uma política do estado de São Paulo que teve seu início em 2008, tem entre suas metas a necessidade de alfabetizar todos os alunos até os oito anos de idade (3º ano do Ensino Fundamental)- meta esta que se manteve no recente Pacto pela Alfabetização na Idade Certa. Este estudo investigou como o desenvolvimento da consciência fonológica, uma habilidade metalinguística fundamental para a aprendizagem da leitura e da escrita, é contemplado pelo material didático do Programa Ler e Escrever. Desta forma, a partir da análise documental do material didático do Programa, que envolveu os Guias de Planejamento e Orientações Didáticas e as Coletâneas de Atividades referentes ao bloco de alfabetização (1º, 2º e 3º anos do Ensino Fundamental), buscamos identificar quais as atividades do material que exploram os processos de fonetização da linguagem escrita, bem como procuramos analisar qual é o nível de desenvolvimento da consciência fonológica explorado pelas atividades e quais as contribuições de tal desenvolvimento para alfabetizar os alunos até os oito anos de idade. A análise dos dados mostrou que o desenvolvimento da consciência fonológica ainda se dá em níveis muito superficiais, podendo comprometer a meta de alfabetizar plenamente os alunos até os oito anos de idade, conquanto existam orientações disponíveis aos professores nos Guias e muito embora as atividades propostas aos alunos pela Coletânea possibilitem tal desenvolvimento. |