Stress e raiva de mães hipertensas e normotensas e o stress de seus filhos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Cabral, Ana Carolina de Queiroz
Orientador(a): Lipp, Marilda Emmanuel Novaes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: PUC-Campinas
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/15779
Resumo: Este estudo investigou a influência do stress e da raiva de mães hipertensas e normotensas no nível de stress dos filhos. A amostra foi composta por dois grupos, sendo um composto por 10 mães hipertensas, e o mais velho de seus filhos, a faixa etária entre 6 e 10 anos, sem restrição do gênero. O segundo grupo foi formado por 10 mães normotensas e o mais velho de seus filhos, na faixa etária entre 6 e 10 anos. Para a coleta de dados, utilizou-se um formulário para identificação dos participantes, o Inventário de Sintomas de Stress para Adultos, o Inventário de Expressão de Raiva como Estado e Traço e a Escala de Stress Infantil. A testagem ocorreu em postos de saúde e hospitais da cidade de Campinas. Os resultados revelaram uma associação significativa entre stress e estado, traço de raiva, raiva para fora e raiva para dentro: quanto maiores os escores de traço e estado de raiva, mais elevado o stress das mães; e no que se refere aos filhos, maior freqüência de stress naqueles cujas mães apresentavam baixa escolaridade, alta porcentagem de estado de raiva, temperamento de raiva e raiva para dentro e para fora. Não houve diferença entre as mães normotensas e hipertensas nas variáveis estudadas. Os resultados sugerem a necessidade de estudos com amostras maiores a fim de se averiguar uma possível correlação dos níveis de pressão arterial materna com o stress e a raiva.