Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Borges, Anna Karolina Santoro |
Orientador(a): |
Zanon, Letícia Lovato Dellazzana |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
PUC-Campinas
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/16060
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Resumo: |
O bullying é um tipo de violência que ocorre entre pares, principalmente na escola. Suas características principais são ações repetidas e intencionais de um aluno contra outro, que causam sofrimento à vítima e danos a todos os envolvidos. Sabese que crianças com deficiência sofrem mais bullying do que crianças sem deficiência. Portanto, considerando-se que a escola contemporânea tem o dever de propiciar um espaço saudável de aprendizagem para os alunos com deficiência, este estudo teve como objetivo investigar as concepções de professores do Ensino Fundamental I sobre bullying e os alunos com deficiência incluídos no sistema regular de ensino. Participaram seis professores da rede municipal de Educação de uma cidade do interior de São Paulo. Os instrumentos utilizados foram: entrevista semiestruturada sobre bullying e inclusão escolar para professores, bem como questionário sobre bullying direcionado aos professores de alunos com deficiência. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo, de acordo com Lavine & Dionne (1999). Os resultados indicaram que os professores têm bons conhecimentos sobre bullying e que entendem seu papel fundamental em relação à educação de seus alunos com deficiência. Além disso, os alunos com deficiência sofrem mais exclusão do que os demais alunos. Entretanto, não foi possível identificar similaridades em relação às concepções dos participantes quanto a como ocorre o bullying em crianças com deficiência. Observou-se ainda que ser professor especialista ou generalista pode influenciar as concepções desses professores sobre as temáticas investigadas e que o tipo de deficiência do aluno em inclusão influência nas práticas desses professores e na forma como a classe interage com esse aluno. |