Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Costa, Lorena Rodrigues da |
| Orientador(a): |
Andrade, Rodolfo Augusto Matteo |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas)
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/17522
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Resumo: |
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) destaca a importância do desenvolvimento das habilidades socioemocionais na educação básica, reconhecendo sua relevância para desempenho acadêmico, interesses profissionais e desfechos laborais. Embora essas habilidades sejam essenciais no ambiente escolar, impactando tanto o presente quanto o futuro dos alunos, ainda há poucos estudos relacionando essas variáveis em larga escala. Esse estudo teve como objetivo avaliar a relação direta das competências socioemocionais, interesses profissionais, prontidão para escolha profissional, desempenho escolar e renda familiar. A amostra foi proveniente de um banco de dados disponibilizado pelo Instituto Ayrton Senna e incluiu 33.566 estudantes de escolas estaduais na região Sudeste, com idades entre 13 e 19 anos, sendo 55,5% do sexo feminino. A distribuição por série indicou 48,3% no 9º ano do Ensino Fundamental e 51,7% na 3ª série do Ensino Médio. Em relação aos instrumentos, foi utilizado um questionário socioeconômico, resultados das provas de proficiência em português e matemática, SENNA 2.0, 18REST-2 e um questionário de variáveis relacionadas à prontidão para escolha profissional. A coleta de dados foi realizada mediante a autorização ética das escolas por meio da Secretaria da Educação local e utilizou-se o delineamento Blocos Incompletos Balanceados (BIB), com sete cadernos distintos, cada aluno respondendo apenas um. Em relação a análise de dados, foram utilizadas estatísticas descritivas dos participantes, correlação de Pearson e análise de redes. Os resultados indicaram que a Autogestão se relacionou com variáveis de prontidão de carreira, contribuindo para a autorregulação e persistência. Além disso, a Abertura ao novo também se relacionou com a prontidão de carreira, associando-se à curiosidade e ao pensamento crítico, e mostrou relação com elevações nos interesses profissionais, o que sugere uma flexibilidade nos interesses. A Amabilidade e o Engajamento com os outros também se relacionaram com os níveis de elevação, enquanto a Autogestão se relacionou com os níveis de diferenciação. Tais resultados oferecem contribuições importantes para a compreensão do desenvolvimento da carreira dos estudantes. |
