Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Galvão, Chayane |
Orientador(a): |
Silva, Jonathas Magalhaes Pereira da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
PUC-Campinas
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/16444
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Resumo: |
Desde o surgimento de ambientes hospitalares foram inúmeras as mudanças ocorridas em função de diferentes fatores provenientes de diversas áreas do conhecimento. Ao longo da história, o espaço de saúde se alterou significativamente e consequentemente o espaço arquitetônico hospitalar. Essas mudanças ocorreram em função de novos princípios e procedimentos médicos, assim como das inovações tecnológicas, principalmente na área de saúde e da construção civil. Mas, é somente a partir da metade do século XX que pode ser observado o início da formulação de normas brasileiras diretamente ligadas a formação destes ambientes. Em menos de dez anos, entre 1965 e 1974, o Brasil lança duas normativas para instituição de hospitais. As normas creditadas até a década de 90 eram apoiadas por pressupostos de saúde que implicavam diretamente na organização do espaço arquitetônico. A concepção arquitetonica era tida como primordial na contenção das infecções e proliferação de doenças (BRASIL, 1974). Nova atualização só aconteceu em 1994, seguida pela RDC-50 de 2002. A presente pesquisa investiga, por meio de dois estudos de caso, as alterações nos espaços de saúde entre 1974 e 2002. O recorte temporal deve-se ao fato de alterações legislativas federais terrem ocorrido no período – impulsionadas por respaldos técnicos – e que questionaram e transformaram os paradigmas existentes. O Hospital Regional de Chapecó e o Hospital de Urgências de São Bernardo do Campo, desenhados respectivamente por Irineu Breitman em 1980 e SPBR em 2014, são analisados por meio dos desenhos de projeto (plantas, cortes, etc). Os estudos, aqui descritos, apontam as diferentes estratégias projetuais de cada época. Por meio do estudo foi possível realizar uma comparação entre as diferentes concepções arquitetônicas, através das soluções aplicadas em cada situação apontando como a legislação influencia na concepção do espaço hospital. |