Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Bizarro, Rafael |
Orientador(a): |
Murilo Augusto Vaz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845691
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Resumo: |
O Navio Patrulha é empregado na vigilância e fiscalização da Zona Econômica Exclusiva, das águas jurisdicionais brasileiras, defesa do litoral e de áreas marítimas costeiras, podendo participar, ainda, de operações de busca e salvamento e proteção de plataformas petrolíferas. A Marinha do Brasil está realizando diversos Projetos Básicos, em cumprimento ao desenvolvimento da Estratégia Nacional de Defesa, com a finalidade de modernizar o Poder Naval, tornando-o mais equilibrado, aparelhado e balanceado. Em termos de projeto, devido à complexidade de uma estrutura de mastro naval e a existência de poucas publicações abrangentes cobrindo todos estes aspectos, o projetista é forçado a considerá-lo como qualquer outra estrutura. A estrutura do mastro deve resistir aos esforços provenientes do peso próprio, dos pesos dos equipamentos e do campo de pressão do vento. Ademais, uma questão crucial para o sucesso do projeto do mastro é assegurar que suas frequências naturais estejam suficientemente afastadas das frequências de excitação dos equipamentos de bordo, em destaque da propulsão. A proposta de trabalho consiste numa análise estrutural normativa de um mastro para Projeto Básico de um Navio Patrulha, definindo-se a espessura do chapeamento e dimensões dos reforços. Em seguida, realiza-se análises numéricas (Método de Elementos Finitos) estática e modal do mastro. A 1ª será utilizada para comparação com os resultados da análise normativa, e a 2ª permitirá o cálculo das frequências e modos naturais de vibração da estrutura, por uso do Fator de participação de massa efetiva que destaca as frequências de maior influência em relação ao peso, para garantir que as mesmas não coincidam com as frequências de excitação da propulsão afim de afastar os riscos de ressonância. |