Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
SOUZA, Lorena Alves |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/47262
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Resumo: |
Para iniciar o tratamento endodôntico é necessário um correto diagnóstico, observando sinais clínicos e radiográficos, levando em consideração as alterações pulpares e periapicais no elemento à ser tratado. Estudar essa frequência pode colaborar com a literatura, elucidando se o maior número de casos está ocorrendo em mulheres ou homens, dentes anteriores ou posteriores. O objetivo deste presente estudo foi analisar a prevalência de dentes tratados endodonticamente por meio de 900 radiografias panorâmicas, coletadas em um centro radiológico. Foi realizado um estudo transversal avaliando prevalência de dentes tratados endodônticamente a partir de uma amostra de 900 radiografias panorâmicas, correspondentes a exames realizados em 2020, em um centro radiológico situada no centro-oeste do Brasil. A amostra foi constituída por 540 (60%) Indivíduos do gênero feminino e 360 (40%) do masculino, com idade entre 18 e 88 anos de idade, sendo mais prevalente para Indivíduos <31 anos de idade com (34,9%) da amostra. Os resultados mostraram que 1.236 dentes apresentaram tratamento endodôntico, analisando individualmente o incisivo central superiores direito foi o mais frequente 9,22%, enquanto para análise de dentes por grupos foram os dentes anteriores superiores 7,06%. Portanto, houve uma maior prevalência de dentes tratados endodonticamente em maxila, o dente com maior índice de tratamento endodôntico foi o incisivo central superior direito. Mulheres foram mais acometidas e observou-se que com o aumento da idade, aumenta-se também o número de dentes tratados endodônticamente. |